quarta-feira, maio 11, 2016

Quando você investe em sua formação, você colhe até em tempos de crise




Por Alê Barreto
alebarreto@gmail.com



Ontem foi dia de colheita. Fui até o Instituto Multidisciplinar de Formação Humana com Tecnologias (IFHT) retirar o meu certificado de conclusão da Formação de Gestores Públicos e Agentes Culturais, curso oferecido pela Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro em parceria com a Universidade do Estado do Rio de Janeiro e o Ministério da Cultura, de outubro de 2013 a setembro de 2014.






O curso teve excelentes professores como Lia Calabre (de quem também fui aluno na Universidade Cândido Mendes e uma das organizadoras do Seminário Internacional de Políticas Culturais), 
pesquisadora e chefe do setor de Estudos de Políticas Culturais da Fundação Casa de Rui Barbosa/MinC e professora dos MBAs de Gestão e Produção Cultural da Fundação Getúlio Vargas (FVG/RJ) e da Universidade Cândido Mendes (UCAM); Ana Carla Fonseca Reis (de quem também já fui aluno na Universidade Cândido Mendes), diretora da Garimpo de Soluções, empresa pioneira em economia criativa; Maria Helena Cunha (com quem estudei gestão contemporânea da cultura), gestora cultural, pesquisadora, consultora; Romulo Avelar (do qual também já fui aluno no seu curso sobre produção e gestão cultural), administrador, produtor e gestor cultural; Ana Erthal, professora de graduação e programa de pós-graduação da ESPM-RJ e de graduação na UNESA e UCAM; Ilana Seltzer Goldstein, docente e coordenadora no MBA em Bens Culturais da Fundação Getúlio Vargas; Frederico Barbosa, pesquisador e coordenador da área de Políticas Culturais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA); Humberto Cunha, professor dos programas de graduação e pós-graduação em Direito da Universidade de Fortaleza (mestrado e doutorado), nos quais ministra as disciplinas Teoria dos Direitos Humanos e Direitos Culturais; Mauro Osório, professor da Faculdade de Direito da UFRJ e coordenador do Grupo de Pesquisa Observatório de Estudos sobre o Rio de Janeiro; Maria Helena Versiani, historiadora, Mestre em História Social pela UFRJ e Doutora em História, Política e Bens Culturais pelo CPDOC/FGV; César Piva, gestor cultural da Fábrica do Futuro - Incubadora Cultural e Residência Criativa do Audiovisual; Diana Gebrim, gestora cultural, consultora em desenvolvimento e planejamento jurídico, administrativo-financeiro e em direito autoral e do entretenimento; Henilton Menezes, Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura desde o início de 2010; Tatiana Richards, superintendente da Lei Estadual de Incentivo à Cultura do Rio de Janeiro; Sérgio Linhares, diretor de Pesquisa e Documentação do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC); e Juliano Borges, que atualmente trabalha na Assessoria de Estudos e Pesquisas da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro.


Também foi muito importante aprendizado proporcionado pelas trocas, debates e diálogos mediados pelo professor Valterlei Borges. Recomendo a leitura do seu livro "Novos modelos de produção musical e consumo".


Para quem se interessar, o conteúdo do curso pode ser acessado aqui






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* Alexandre Barreto é administrador pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EAD/UFRGS) e MBA em Gestão Cultural pela Universidade Cândido Mendes (RJ) . Empreendedor que dissemina conhecimentos e atua em redes para promover mudanças. Escreveu os livros Aprenda a Organizar um Show e Carreira Artística e Criativa
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