Por Alê Barreto
alebarreto@gmail.com
Veja na apresentação acima um resumo das Políticas de Estado para a Música divulgadas pelo Ministério da Cultura (MinC) o dia 03 de maio de 2016.
O Ministério da Cultura divulgou em sua página algumas informações sobre o setor criativo da música:
- a produção musical brasileira é uma das maiores do mundo;
- é a maior força da economia da cultura no Brasil;
- mercado de música gravada no país movimentou, em 2014, mais de R$ 580 milhões, com forte expansão em mídia digital: 22,4% no mesmo período;
- o mercado de trabalho do setor acumulou, nos últimos 10 anos, uma expansão de mais de 60% em empregos formais, abrangendo, sobretudo, a juventude: 39,5% dos músicos profissionais têm entre 18 e 35 anos.
Uma importante ação que o Ministério deseja implementar para enfrentar o gargalo do financiamento é a criação de uma linha de crédito com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), através do qual serão disponibilizados R$ 100 milhões para pessoas jurídicas e microempreendedores individuais (MEI) do campo musical com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões. Com teto de R$ 400 mil, prazo máximo de financiamento de até 60 meses – incluídos até 24 meses de carência – e limite financiável de até 100% do valor do projeto, os créditos poderão ser acessados por aqueles que se enquadram nas seguintes atividades econômicas: fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios; reprodução de som em qualquer suporte; comércio varejista especializado em instrumentos musicais e acessórios; comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas; gravação de som e edição de música; ensino de música; produção musical; atividades de sonorização e de iluminação; gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas; e discotecas, danceterias, salões de dança e similares. A linha de crédito será operada pelo Banco do Brasil, com juro de 12,5% ao ano, consideravelmente abaixo da média de mercado.
O conjunto de propostas abrange 24 projetos estratégicos para serem desenvolvidos entre 2016 e 2018.
Fonte: Ministério da Cultura
alebarreto@gmail.com
Veja na apresentação acima um resumo das Políticas de Estado para a Música divulgadas pelo Ministério da Cultura (MinC) o dia 03 de maio de 2016.
O Ministério da Cultura divulgou em sua página algumas informações sobre o setor criativo da música:
- a produção musical brasileira é uma das maiores do mundo;
- é a maior força da economia da cultura no Brasil;
- mercado de música gravada no país movimentou, em 2014, mais de R$ 580 milhões, com forte expansão em mídia digital: 22,4% no mesmo período;
- o mercado de trabalho do setor acumulou, nos últimos 10 anos, uma expansão de mais de 60% em empregos formais, abrangendo, sobretudo, a juventude: 39,5% dos músicos profissionais têm entre 18 e 35 anos.
Uma importante ação que o Ministério deseja implementar para enfrentar o gargalo do financiamento é a criação de uma linha de crédito com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), através do qual serão disponibilizados R$ 100 milhões para pessoas jurídicas e microempreendedores individuais (MEI) do campo musical com faturamento bruto anual de até R$ 3,6 milhões. Com teto de R$ 400 mil, prazo máximo de financiamento de até 60 meses – incluídos até 24 meses de carência – e limite financiável de até 100% do valor do projeto, os créditos poderão ser acessados por aqueles que se enquadram nas seguintes atividades econômicas: fabricação de instrumentos musicais, peças e acessórios; reprodução de som em qualquer suporte; comércio varejista especializado em instrumentos musicais e acessórios; comércio varejista de discos, CDs, DVDs e fitas; gravação de som e edição de música; ensino de música; produção musical; atividades de sonorização e de iluminação; gestão de espaços para artes cênicas, espetáculos e outras atividades artísticas; e discotecas, danceterias, salões de dança e similares. A linha de crédito será operada pelo Banco do Brasil, com juro de 12,5% ao ano, consideravelmente abaixo da média de mercado.
O conjunto de propostas abrange 24 projetos estratégicos para serem desenvolvidos entre 2016 e 2018.
Fonte: Ministério da Cultura
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* Alexandre Barreto é administrador pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (EAD/UFRGS) e MBA em Gestão Cultural pela Universidade Cândido Mendes (RJ) . Empreendedor que dissemina conhecimentos e atua em redes para promover mudanças. Escreveu os livros Aprenda a Organizar um Show e Carreira Artística e Criativa. Saiba mais
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