terça-feira, janeiro 18, 2011

O convívio com o artista é fundamental para um bom trabalho de produção


O cineasta Pedro Cezar, diretor do documentário "Só Dez Por Cento é Mentira", fala das afinidades de seu processo criativo com o poeta mato-grossense Manoel de Barros


Por Alê Barreto*
alebarreto@gmail.com


Meses atrás, publiquei um vídeo do projeto "Produção Cultural no Brasil" feito com o Ruy Cezar, um importante produtor baiano que acredita na importância do afeto na relação entre produtor e artista.

Na edição de janeiro da Revista Bravo, este tema é aprofundado na reportagem "Cenas de quatro casamentos", de Nina Rahe. Mostra quatro documentários que foram produzidos tendo como um importante elemento a convivência entre o diretor do filme e o biografado. Os filmes são "José e Pilar", do diretor Miguel Gonçalves Mendes, sobre o escritor português José Saramago, "Nelson Freire", de João Moreira Salles, sobre a vida deste pianista, "Só dez por cento é mentira", de Pedro Cezar, sobre o poeta Manoel de Barros, e "Herbert Vianna", de Roberto Berliner, sobre a vida deste músico.

Assista acima o depoimento de Pedro Cezar e perceba o quanto um produto cultural pode ter maior qualidade a partir do conhecimento e das vivências do idealizador do projeto.


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* Alê Barreto é um administrador que gosta de arte, comunicação, cultura e entretenimento. Compartilha conhecimentos e suas experiências. É um profissional que gosta de planejar e de executar. É autor do livro Aprenda a Organizar um Show, primeira publicação livre e gratuita no Brasil sobre a tecnologia de produção de shows.

Recomenda os cursos da Associação Brasileira de Gestão Cultural, o Programa Petrobras Cultural e os projetos do Itaú Cultural.


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Alê Barreto é cliente do Itaú.

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