quinta-feira, março 11, 2010

O poder do "boca-a-boca" dos consumidores de cultura


Slide de aula da disciplina "Novas mídias na comunicação corporativa" do professor Walter Romano


Por Alê Barreto
Administrador, produtor cultural independente e palestrante


Estou fazendo o módulo "Cultura e Tecnologia" do MBA em Gestão Cultural da Universidade Cândido Mendes. Uma das disciplinas é "Novas mídias na comunicação corporativa", que está sendo ministrada pelo professor Walter Romano.

Na última aula, um dos temas que mais me chamou atenção foi o "buzz", que é o "boca-a-boca nos meios digitais". Digo isso porque foram apresentados vários exemplos de manifestações de opiniões de consumidores em blogs e redes sociais que pressionaram empresas a mudar seu atendimento.

Depois desta aula, recebi de uma aluna que fez meu curso "Aprenda a Organizar um Show" um link para a matéria "Show do Guns´n Roses - Quatro horas de espera por Axl Rose", publicada no blog Rock Brasília. Segundo a matéria, o show estava marcado para iniciar às 20h30 e começou 00h20.



Algo desagradou a autora da matéria. E o que ela fez cada vez mais irá acontecer: toda vez que alguém da platéia de um show não gostar de alguma coisa, irá comentar em seu círculo de relações ou irá botar a boca no trombone na internet.

No capítulo "Solicitações, Autorizações e Contrato" do meu livro "Aprenda a Organizar um Show" explico que tudo o que for divulgado em um ingresso deverá ser cumprido. Se não for cumprido, o público pode se dirigir a produção do evento e exigir seus direitos de consumidor.

Leia a matéria na íntegra e avalie o caso.

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