sexta-feira, julho 25, 2008

Ter um produtor cultural ou não ter, eis a questão




Texto de Alê Barreto publicado origalmente no site Overmundo em 04/04/2008


Na prática, não do ponto de vista acadêmico ou da pouca legislação que regula assuntos de ordem cultural no Brasil, a palavra “produtor” é empregada para denominar as pessoas que desenvolvem, de forma amadora ou profissional, uma atividade ou um conjunto de atividades de suporte para realização de uma ação cultural. Trocando em miúdos, a pessoa que trabalha preparando um programa de rádio é chamada de produtor; a pessoa que trabalha preparando um programa de TV é chamada de produtor; a pessoa que organiza a gravação de um CD é chamada de produtor; a pessoa que organiza um evento cultural é chamada de produtor; e por aí vai.

Na música, os mais comuns empregos da palavra “produtor” são para designar:

- a pessoa responsável pelo projeto de produtos e serviços culturais (produtor cultural proponente de um projeto de gravação e show de lançamento de CD);
- a pessoa responsável pelo conceito artístico (produtor musical);
- a pessoa responsável pelo registro da propriedade intelectual dos fonogramas (produtor fonográfico);
- a pessoa responsável pelo suporte administrativo nas atividades de produção de CD e organização de shows (produtor executivo).

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