Por Alê Barreto*
alebarreto@gmail.com
Quantas vezes você acha que eu ouvi alguém falar "quero largar tudo e trabalhar somente com cultura"?
Quantas vezes você imagina que eu ouvi alguém falar "assim que a música começar a dar dinheiro, eu largo o meu trabalho atual"?
Posso lhe garantir que esta vontade de mudar de trabalho, de mudar a forma como as pessoas ocupam o tempo de sua vidas e suas habilidades criativas e produtivas, não é um privilégio somente de quem faz produção cultural. A maioria das pessoas sonha em mudar de trabalho. Mas raras são as pessoas que encaram os riscos e mudam.
E tem ainda a fantasia de achar que trabalhar com cultura, arte, entretenimento, não é trabalho.
A revista época recentemente publicou a matéria "7 dicas para seu plano B", produzida por Aline Ribeiro, Maurício Meireles e Nathalia Ziemkiewicz, a qual apresenta histórias de pessoas que mudaram de vida.
Foto: Daryan Dornelles/ÉPOCA
Uma destas pessoas é a artista plástica Julie Brasil. Depois de constatar que não estava mais feliz no seu trabalho (ela era diretora para a América Latina de uma companhia de refrigerantes), começou a fazer várias mudanças em sua vida. Uma delas foi sair deste trabalho para ter mais tempo para acompanhar o crescimento de sua filha. A outra mudança foi seguir seu sonho de infância: as artes plásticas. Aos 41 anos, voltou para a faculdade.
Você faria isso? Leia a história dela e das outras pessoas que mudaram.
Quando pensar em ingressar na produção cultural, pense se você está disposto a assumir riscos.
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* Alê Barreto é formado em Administração com Ênfase em Marketing pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Suas competências profissionais vem sendo construídas através de sua experiência de vida com artistas independentes, shows nacionais (Acústico MTV Bandas Gaúchas), shows internacionais ("Avril Lavigne", "Steel Pulse"), festivais ("Claro que é Rock", "IBest Rock", "Live n´ Louder"), grupos culturais (Nós do Morro), espetáculos de teatro ("Os Dois Cavalheiros de Verona", "Machado a 3x4" e "Missa dos Quilombos"), projetos sociais ("Sistematização de Experiências de prevenção à violência contra jovens de espaços populares", "Rebelião Cultural" e "Nós do Morro 20 Anos") e gestão de carreiras artísticas (foi empresário da banda banda Pata de Elefante em 2007 e um dos produtores executivos do disco "Um olho no fósforo, outro na fagulha", um dos melhores discos de 2008, segundo a revista Rolling Stone Brasil).
Desde de 2010 é aluno do Programa de Estudos Culturais e Sociais da Universidade Cândido Mendes, onde cursa a pós-graduação MBA em Gestão Cultural.
Em 2012 está atuando como um dos articuladores do projeto "Redes e Agentes Culturais das Favelas Cariocas", do Observatório de Favelas em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro (SEC-RJ). A iniciativa que tem o patrocínio da Petrobras vai formar 100 jovens, de 15 a 29 anos, em produção cultural e pesquisa social em cinco favelas do Rio (Cidade de Deus, Complexo do Alemão, Complexo da Penha, Manguinhos e Rocinha).
Escreve com frequência no blog Produtor Cultural Independente, canal de disseminação de informações (saiba mais), é autor do livro "Aprenda a Organizar um Show", colunista da revista Fazer e Vender Cultura e possui diversos textos recomendados na página de cultura e entretenimento do SEBRAE e em trabalhos de graduação e pós-graduação.
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Alê Barreto é cliente do Itaú.
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