sábado, julho 21, 2012

Marcus Faustini afirma: "As instituições precisam legitimar essas diferentes estratégias artísticas que existem no mundo de hoje. O pobre não pode ser commodity da indústria cultural"




Por Alê Barreto*
alebarreto@gmail.com

Alê, tuas ações me inspiram nestas palavras”. Com esta frase, Marcus Faustini concluiu seu autógrafo no livro “Guia Afetivo da Periferia”, no dia do lançamento que ocorreu na livraria do térreo do Centro Cultural Banco do Brasil. Isso foi em 2009.
Na época, eu estava há apenas um ano no Rio de Janeiro, mas já tinha ouvido falar do trabalho do Faustini no Reperiferia, em Nova Iguaçu.

Em 2010, voltamos a nos encontrar. Desta vez foi no seminário "Cibercultura e Transformação Social", onde a Petrobras fomentou a discussão sobre possibilidades de desenvolvimento a partir do conceito de redes. Neste encontro estavam Eliane Costa, gerente de patrocínios da Petrobras, o professor Pierre Lévy, da Universidade de Ottawa no Canadá, um dos principais pesquisadores do mundo sobre a comunicação na internet, Heloisa Buarque de Holanda, coordenadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea/ Fórum de Ciência e Cultura/UFRJ, diretora da Aeroplano Editora, curadora do Portal Literal (www.literal.com.br) e estudiosa da cultura da periferia e o Faustini. Na época, ele estava apresentando a experiência do projeto “Agência de Redes para Juventude”.

Este ano, tive o prazer de encontrar o Faustini em três oportunidades. As duas primeiras foram no lançamento do Plano Nacional de Economia Criativa, do Ministério da Cultura, lá na Lona Crescer e Viver, e depois na Maré, no dia em que ele participou da avaliação de projetos dos jovens do Solos Culturais, projeto no qual sou um dos articuladores e que é uma iniciativa do Observatório de Favelas em parceria com a Secretaria de Cultura do Estado do Rio de Janeiro (SEC-RJ) e patrocínio da Petrobras.

A terceira foi hoje. Olhando o facebook, me encontrei novamente com o Faustini. Desta vez lendo a matéria "As muitas redes do agitador da perifa Marcus Vinicius Faustini".
Terminada a leitura, repito a frase que Faustini colocou no meu livro em 2009: Faustini, tuas ações me inspiram nestas palavras.




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* Alexandre Barreto é um administrador de empresas inovador. Suas competências para criação, estímulo ao trabalho com método, conhecimento, gerenciamento de informações, qualidade, com foco em resultados e responsabilidade socioambiental, têm inspirado muitas pessoas que produzem ações criativas, eventos, projetos culturais, manifestações artísticas e empreendimentos de cultura e entretenimento no Brasil.
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É um profissional empreendedor que gosta de estratégia, planejamento, gerenciamento e execução. Incentiva novos profissionais, valoriza as experiências das pessoas e está aberto a novas propostas e convites.


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