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Por Alê Barreto*
alebarreto@gmail.com
A revista Época desta semana tem a seguinte matéria de capa: "O celular que escraviza: eles roubam nosso tempo, atrapalham os relacionamentos e podem até causar acidentes de trânsito. Quando é a hora de desligar?".
A matéria mostra um assunto que acompanho desde que comecei a utilizar o telefone celular em 1999: a confusão que as pessoas fazem entre o que é sua vida e o que é um recurso para sua vida.
Um telefone é um recurso. É um recurso importante, tanto para vida pessoal como profissional. No caso da atividade de produção, é um recurso importantíssimo. Falo disso no curso "Aprenda a Produzir um Artista". Também já escrevi dois textos sobre isso: "O telefone é uma ferramenta importante para o produtor e o gestor cultural" e "7 dicas para melhorar o uso do telefone".
Mas de novo, lembrando: um celular é um recurso. Se hoje você assiste jovens e adultos dizendo que não vivem mais sem celular, esta mesma fala existiu no passado (e ainda existe) com relação ao carro, máquina de escrever, calculadora, DVD player, TV plasma, computadores, etc. São recursos.
Em nossa vida, em qualquer plano, necessitamos de recursos. Mas confundir nossa vida e atribuir seu fundamento a um recurso é um equívoco muito grande.
Preocupado com isso, iniciei em 2010 um curso denominado Presença Digital Sustentável, uma ação formativa que já percorreu a Incubadora de Arte e Cultura do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (DF), a SP Escola de Teatro (SP) e a Semana Acadêmica da Comunicação Social da UNISC (RS).
O curso não é uma "cruzada" contra a tecnologia. Nem haveria sentido de ser, pois eu uso muito os recursos tecnológicos. Uso celular. Uso computador. Uso internet. Sou blogueiro. É um convite à reflexão.
Pense: celular ligado o tempo todo é uma escolha. Não torna ninguém melhor ou pior. Tem prós e contras.
Se você é um produtor, que tal fazer um projeto sobre as mudanças culturais produzidas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação? Fale dos impactos. Fale de diferentes pontos de vista.
Mas por favor, não confunda um recurso para sua vida com a sua própria vida.
Leia a reportagem completa na revista Época.
A matéria mostra um assunto que acompanho desde que comecei a utilizar o telefone celular em 1999: a confusão que as pessoas fazem entre o que é sua vida e o que é um recurso para sua vida.
Um telefone é um recurso. É um recurso importante, tanto para vida pessoal como profissional. No caso da atividade de produção, é um recurso importantíssimo. Falo disso no curso "Aprenda a Produzir um Artista". Também já escrevi dois textos sobre isso: "O telefone é uma ferramenta importante para o produtor e o gestor cultural" e "7 dicas para melhorar o uso do telefone".
Mas de novo, lembrando: um celular é um recurso. Se hoje você assiste jovens e adultos dizendo que não vivem mais sem celular, esta mesma fala existiu no passado (e ainda existe) com relação ao carro, máquina de escrever, calculadora, DVD player, TV plasma, computadores, etc. São recursos.
Em nossa vida, em qualquer plano, necessitamos de recursos. Mas confundir nossa vida e atribuir seu fundamento a um recurso é um equívoco muito grande.
Preocupado com isso, iniciei em 2010 um curso denominado Presença Digital Sustentável, uma ação formativa que já percorreu a Incubadora de Arte e Cultura do Centro de Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Brasília (DF), a SP Escola de Teatro (SP) e a Semana Acadêmica da Comunicação Social da UNISC (RS).
O curso não é uma "cruzada" contra a tecnologia. Nem haveria sentido de ser, pois eu uso muito os recursos tecnológicos. Uso celular. Uso computador. Uso internet. Sou blogueiro. É um convite à reflexão.
Pense: celular ligado o tempo todo é uma escolha. Não torna ninguém melhor ou pior. Tem prós e contras.
Se você é um produtor, que tal fazer um projeto sobre as mudanças culturais produzidas pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação? Fale dos impactos. Fale de diferentes pontos de vista.
Mas por favor, não confunda um recurso para sua vida com a sua própria vida.
Leia a reportagem completa na revista Época.
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Comemorando
a chegada dos meus 40 anos dia 28 de junho de 2012, vou publicar no “Blog do Alê Barreto” partes do meu novo livro
"Começar a fazer" e compartilhar informações dos meus trabalhos
anteriores.
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* Alexandre
Barreto é um administrador de empresas inovador. Suas competências para
criação, estímulo ao trabalho com método, conhecimento, gerenciamento
de informações, qualidade, com foco em resultados e responsabilidade socioambiental, têm inspirado muitas
pessoas que produzem ações criativas, eventos, projetos culturais,
manifestações artísticas e empreendimentos de cultura e entretenimento
no Brasil.
É um profissional que gosta de estratégia, planejamento, gerenciamento e execução. Incentiva novos profissionais, valoriza as experiências das pessoas e está aberto a novas propostas e convites.
Aprender, enfrentar desafios com otimismo e bom humor e trabalhar com pessoas de todas as classes sociais são suas marcas pessoais. Saiba mais
(21) 7627-0690 alebarreto@gmail.com
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