quarta-feira, março 02, 2011

Ana de Hollanda, Ministra da Cultura afirma: "A democratização da cultura não pode passar por cima do direito autoral"



Por Alê Barreto*
alebarreto@gmail.com



Na edição 699 da revista ISTOÉ DINHEIRO de 25 de fevereiro, Rodolfo Borges perguntou para a Ministra da Cultura Ana de Hollanda:

[início da pergunta]

ISTOÉ DINHEIRO – É possível democratizar o acesso à cultura sem afrouxar os direitos de autor?

ANA – Sim. A democratização da cultura não pode passar por cima do direito autoral. São conquistas quase trabalhistas. Ter sua profissão reconhecida como um trabalho que lhe dá direito sobre sua obra é uma reivindicação muito forte da área cultural e criativa. Há a possibilidade de as pessoas abrirem mão de seus direitos e colocar o conteúdo na internet. Mas os autores, escritores e mesmo cientistas têm de ter resguardados seus direitos, que, no último caso, demandam anos de pesquisa. Para democratizar, temos todo interesse, por exemplo, no vale-cultura (benefício no estilo vale-refeição), uma forma de estimular o consumo da produção criativa.

[fim da pergunta]


Você concorda com ela? Leia a entrevista na íntegra e tire suas conclusões.


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* Alê Barreto é um administrador que gosta de arte, comunicação, cultura e entretenimento. Compartilha conhecimentos e suas experiências. É um profissional que gosta de planejar e de executar. É autor do livro Aprenda a Organizar um Show, primeira publicação livre e gratuita no Brasil sobre a tecnologia de produção de shows.

Recomenda os cursos da Associação Brasileira de Gestão Cultural, o Programa Petrobras Cultural e os projetos do Itaú Cultural.


21-7627-0690 (Rio de Janeiro)




Alê Barreto é cliente do Itaú.

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