terça-feira, janeiro 04, 2011
Max Gehringer fala sobre empresas em que não vale a pena trabalhar
Por Alê Barreto*
É bastante comum que profissionais como atores, músicos, dançarinos, escritores, roadies, iluminadores, cenógrafos, ilustradores, produtores, etc., busquem oportunidades de trabalho com um pouco mais de estabilidade. Apesar de tudo que se falou até hoje sobre o fim do emprego, principalmente no fim dos anos 90, o trabalho remunerado, com carteira assinada, regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) continua aí. E segundo algumas pesquisas, o desemprego diminuiu e a expectativa de contratação está aumentando.
Se você até hoje só trabalhou no setor cultural como um pequeno empreendedor prestador de serviços, como um associado de uma cooperativa, como um autônomo ou completamente informal, é natural que você tenha noção de que uma oportunidade melhor não aparece a todo momento e que é necessário jogo de cintura e paciência nos primeiros tempos.
Por outro lado, não é saudável que esta expectativa com relação ao novo emprego atrapalhe a sua percepção sobre qual o lugar que você deve escolher para trabalhar.
Veja seis sinais de uma empresa em que não vale a pena trabalhar apresentados pelo consultor e palestrante Max Gehringer no site da Rádio CBN.
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* Alê Barreto é um administrador que gosta de arte, comunicação, cultura e entretenimento. Compartilha conhecimentos e suas experiências. Gosta de planejar e de meter a mão na massa. É autor do livro Aprenda a Organizar um Show, primeira publicação livre e gratuita no Brasil sobre a tecnologia de produção de shows.
Recomenda os cursos da Associação Brasileira de Gestão Cultural, o Programa Petrobras Cultural e os projetos do Itaú Cultural.
21-7627-0690 (Rio de Janeiro)
alebarreto@gmail.com
Alê Barreto é cliente do Itaú.
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