quarta-feira, março 13, 2013

Vamos começar a vender nosso próprio trabalho?





Por Alê Barreto
alebarreto@gmail.com


Este texto publiquei no blog "Produtor Cultural Independente em SP" e gerou um viral muito interessante na página do facebook (108 leram e 542 leram depois). Se gerou um viral, é sinal de que mais de 500 pessoas viram sua utilidade. Logo, resolvi publicar aqui para mais pessoas, pois nem todo mundo acessa o conteúdo do blog somente pela página do facebook.

No filme "A procura da felicidade" Will Smith interpreta uma passagem da vida do americando Chris Gardner, que não era vendedor e após muita dedicação tornou-se um dos maiores vendedores de Wall Street.

"Ah, mas eu não gosto de vender". Quantas vezes já falamos ou ouvimos esta frase? Se não gostamos, porque acreditamos que alguém vai gostar de vender o nosso trabalho?


Ao invés de ficar perdendo seu tempo tentando apenas entender, separe parte do seu tempo para tentar fazer. Começar a fazer é o melhor remédio.


Dica prática

Se você se sente inibido para vender um trabalho artístico "frente a frente", comece pelo telefone. Vai ser mais fácil e você irá gradativamente ir se sentindo seguro para abordar possíveis contratantes do seu espetáculo.

Quando ligar, faça um pequeno relatório. 

Anote:

Número de ligações feitas...................... 25
Ligações atendidas................................ 11
Ligações que geraram uma reunião
 ou envio de material por e-mail............. 07


Esta simples anotação irá ajudar a guiá-lo, pois você irá conseguir "ver" o quanto está se esforçando, o quanto seus esforços estão indo na direção certa e o que precisa ser melhorado.



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*Alexandre Barreto é um profissional multicarreira. É administrador com ênfase em marketing e produtor, graduado pela Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Trabalhou em grandes empresas, de diferentes segmentos (saiba mais).

Seu foco é contribuir para a organização de profissionais, instituições e projetos.

Mora na cidade do Rio de Janeiro. É aluno do Programa de Estudos Culturais e Sociais da Universidade Cândido Mendes (RJ), onde cursa a pós-graduação MBA em Gestão Cultural.

Ministra aulas sobre produção e gestão cultural em projetos do Itaú Cultural. Faz parte da equipe de articuladores do projeto Solos Culturais desenvolvido pelo Observatório de Favelas em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura do Rio de Janeiro, com patrocínio da Petrobras e atuou recentemente no projeto Rio em Rede, patrocinado pelo Instituto Avon.

(21) 7627-0690 alebarreto@gmail.com


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